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sábado, 30 de março de 2013

A importancia de agradecer

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Após passar algumas horas observando várias pessoas que passavam por mim durante instantes, observei que muitas vezes ao olhar uma pessoa que sentou do seu lado, e você sorrir para ela, essa pessoa retribui de um jeito que até parece agradecer.

As pessoas estão tão acostumadas em ver todo mundo sempre andando depressa sem ao menos olhar as pessoas em volta, talvez seja por isso que desejar um bom dia à um estranho parece coisa de maluco, mas não, é coisa de quem está disposto a espalhar e ganhar sorrisos. Há milhões de motivos para concluir que dizer "obrigada" para as pessoas é importante: vale bem mais do que dar algo em troca, significa gratidão, e não conheço nenhuma pessoa no mundo que não fique feliz em receber um "muito obrigada" de alguém.

Não estou dizendo para você sair dizendo "muito obrigada" à todas pessoas na rua que te falarem "bom dia", soa estranho. O que eu quero dizer é que a cada bom dia que você receba, você diga mais dois, e agradeça sempre que alguém for gentil com você, existe muita gente por ai que acha que as pessoas não fazem nada mais que sua obrigação, deveria realmente ser lei "ajudar" as pessoas, e mesmo se fosse, seria bom sempre dizer obrigada.

É importante também, agradecermos quando um dia começa, e no fim dele também, agradecer quando acontecer algo que te deixa muito feliz, quando acontece algo bom com alguém que você ama, e até mesmo quando as coisas estejam ruins - agradeça por não ter que enfrentar seu problema sozinho.

Que "desculpe", "bom dia" e "muito obrigada", sejam falados sem dó.

Mayara Costa
Grupo de Jovens Unac
Paróquia São Judas Tadeu

segunda-feira, 25 de março de 2013

Reflita...



Um homem completamente inocente ofereceu a si próprio pelo bem dos outros, incluindo seus inimigos e assumiu a redenção do mundo.

quinta-feira, 14 de março de 2013

A fé e suas crises



“Sim, Deus é bom... Mas quase tropeçaram meus pés, por um nada vacilaram meus passos. Pois comecei a ter inveja dos arrogantes, vendo a prosperidade dos maus.” (Sl 73,1-3).
Nesse Ano da Fé, me comprometi a fazer do livro dos Salmos um poderoso auxilio para rever meu caminho de fé e oração.
Iniciei pelo Salmo 73. Ele sempre me questiona. Vemos retratado nele uma cena comum. Falo daquele sujeito que se aproxima e diz: “Padre, eu perdi a fé, pois olho à minha volta e vejo que alguns que não merecem se dão bem, enquanto, tantos bons sofrem neste mundo”.
O Salmista fala a mesma coisa. Ele nos conta que renegou Deus por começar a invejar a prosperidade dos maus. Ele os viu ricos, sadios, populares (Cf. vs. 1-12), enquanto ele mesmo padecia de grandes males. Quase desistiu de ser bom. Até que entrou no santuário e entendeu, ou melhor, lançou-se na fé, percebendo em seu interior a presença de Deus que o confortou e o fez caminhar (cf. vs. 17ss).
Nossa fé encontrará desafios pela vida. Nem sempre entenderemos. Somos confrontados constantemente pelo mistério do bem e do mal. O Beato João Paulo II sublinhou na Tertio millennio adveniente, 50 que “a maldade humana, suscitada pelo poder do maligno ou por sua influência, se apresenta também em nossos dias de forma atraente, seduzindo as mentes e os corações, levando a perda do sentido mesmo do mal e do pecado. Se trata do “misterium iniquitatis”, de que falou São Paulo (cf. 2Ts 2,7)”.
Recordo-me das palavras fortes do Papa Bento XVI ao visitar o campo de concentração de Auschwitz na Polônia em 2006: “Em um lugar como este desaparecem as palavras; um profundo silêncio cai sobre nós, um silêncio de contemplação, um silêncio que é um grito interior dirigido a Deus:´Por que Senhor, calastes? Por que Senhor, tolerastes isto? Onde estava Deus nestes dias? Por que permaneceu calado? Como pode tolerar este excesso de destruição, este triunfo do mal?... Em silêncio nos inclinamos profundamente em nosso interior ante as inúmeras pessoas que aqui sofreram e morreram. Sim! Este silêncio se transforma em prece de perdão e reconciliação; um grito ao Deus Vivo para que não volte a permitir jamais algo semelhante. Contudo,sabemos que não podemos conhecer os segredos de Deus. Somente vemos fragmentos e nos equivocamos quando queremos fazer juízos de Deus e da história”.
Nestes momentos, devemos confiar em Deus que cuida de nós. Ele age mesmo quando não nos damos conta. Assim, o Salmo 73 termina dizendo: “Quanto a mim, minha felicidade é estar perto de Deus. Ponho no Senhor Deus o meu refúgio, para que eu possa contar todas as suas obras” (vs. 28). Pense nisso!
Fique na paz de Deus!
Pe.Vicente.bth

Vicentescj
Fonte: Comunidade Bethânia

quarta-feira, 13 de março de 2013

Eu não dou conta


Vida cristã é muito mais que prazer. Experiência de Deus é você não mais saber quem você é, mas recordar quem é Jesus em você. Há tantos de nós intoxicados pela vida, pela palavra do outro. Quantas vezes você não fez a experiência de chegar a um lugar e adoecer?
A grande artimanha do diabo é minar nossa saúde espiritual, colocar desânimo na nossa vida de oração. Há pessoas que se amarguram por não ter dado conta da vida inteira, mas não fizeram sua parte no milagre.
Se nós tivéssemos a possibilidade de analisar nosso espírito hoje, ainda veríamos que permanecemos tão secos e paralisados nos nossos medos. Quer dar força ao inimigo? Tenha medo. O seu medo o faz entregar-se a ele. Muitas vezes, o mar da vida nos torna vítimas. Quantas pessoas são vítimas daqueles que estão ao lado delas! Coração que não faz a experiência de se mergulhar no Espírito Santo sempre será vítima do inimigo.
"Eu não dou conta". Para essa frase não precisa de esforço; e cada vez que dizemos isso, perdemos o movimento das águas e a chance de atravessar o mar. Tornamo-nos vítimas, porque perdemos a chance de dizer: "eu não aceito". Tenha a coragem de dizer: "Esse mar não mais irá me afogar".
O que faz um homem ser de fé é a resposta que dá diante da insegurança - isso é Cristianismo. Não é uma postura angelical, é uma forma de se tornar guerreiro, soldado. Coragem! Vitória é o que Deus quer celebrar na nossa vida por meio da fé.
Quando você tiver a coragem de colocar o pé na água, você já poderá sorrir, porque seu inimigo tem os "pés de barro" e, nas águas do Espírito Santo, ele irá se afogar. A única forma de você vencer o mal é colocar os pés onde ele não pode estar.
Por: Padre Fábio de Melo
Fonte: Canção Nova